domingo, 28 de novembro de 2010

Análise da Música

 

Geração coca-cola

Legião Urbana

Quando nascemos fomos programados
Pra receber de vocês
Nos empurraram com os enlatados
Dos U.S.A., de nove as seis
Desde pequenos nos comemos lixo
Comercial e industrial
Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês
Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Depois de 20 anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser
Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis
Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola

Composição: Renato Russo / Fê Lemo

Análise:

“Depois de vinte anos na escola”. Seria conspiração excessiva? Quero acreditar que Renato Russo está nos lembrando aqui o período de, também, vinte anos de ditadura militar no Brasil. Tempo suficiente para lembrar de outro jargão: “Já que não dá pra vencê-los, junte-se a eles”, “não é assim que tem que ser”. Difícil descobrir se é uma pergunta ou uma afirmação positivista.

Renato a temporal! Russo profeta! “Suas crianças derrubando reis”. Geração Coca-Cola, cara-pintada, internet, desempregada, não importa. Fato é que (fora do regime militar) temos voz e corremos atrás, bem menos do que deveríamos, mas “vamos fazer nosso dever de casa”. A primeira lição foi a campanha pelas Diretas-Já, um memorável movimento cívico popular. Não conseguimos, inicialmente, mas houve mudanças significativas. Também não dá para deixar de comentar o impeachment do então Presidente Collor de Mello (nesse eu estava lá, cara-pintada, cheia de esperança… ilusões), a verdade é que falta mais esclarecimento, uma visão mais crítica, mais apurada da política atual…
Para não ficar só no faz-me rir… E quanto à “fazer comédia no cinema com as suas leis”, “seria cômico se não fosse trágico” o sucesso do filme “Tropa de Elite” de José Padilha, que revela toda a sujeira por trás dos sistemas no país. Que vergonha a realidade quando revelada, assim, abertamente.


O título é uma alusão ao trabalho de marketing da Pepsi anos atrás da criação da música com objetivo de fisgar os novos consumidores, jovens na sua maioria, fidelizando-os para que fossem seus consumidores pelo resto de suas vidas. Naquela época (até hoje) o mercado era totalmente dominado pela Coca-Cola, e a Pepsi criou o slogan “Geração Pepsi” na busca de novos consumidores e consumidores novos. Não é preciso comentar que a campanha publicitária da Pepsi não deu certo, né mas pelo menos serviu de inspiração ao Renato para o título dessa interssante canção.

 Continue lendo as diversas interpretações aqui.

Dificuldades da Língua em Uso : Presidente ou Presidenta?

Presidente ou Presidenta? Polêmica, agora, é como o brasileiro vai chamar sua superpoderosa

Chamar presidenta fortalece a luta feminista porque sinaliza logo tratar-se de uma mulher?


Paulo  Leandro|Redação CORREIO

Imagina uma cena assim.
- Presidente, presidente, como vai a senhora?
- Presidente uma conversa. Me respeite que eu sou é presidenta. Presidentaaa, entendeu bem? Presidenta!
Este suposto carão de Dilma é só um exercício de fantasia. Mas bem que poderia ilustrar a encruzilhada sociolinguística que sucedeu a eleição de Dilma Rousseff  presidente do Brasil. Ou presidenta. 
A questão pode parecer irrelevante, pois à primeira vista, tanto faz chamar de um ou de outro jeito. Mas ela traz em seu rastro inquietações decisivas para os próximos quatro anos. A escolha por uma ou outra opção gera resultados bem diferentes. Do ponto de vista da norma culta, os dicionários Aurélio e Houaiss já recomendam o uso de presidenta como feminino de presidente ou para a mulher do presidente, mas o debate não se esgota aí.
Chamar presidenta fortalece a luta feminista porque sinaliza logo tratar-se de uma mulher? Presidente, como o CORREIO prefere, é melhor que presidenta para os ouvidos e leitores sensíveis? Dá pra chegar a uma conclusão ou cada um faz sua escolha?

A pedagoga e professora de português, Maria Cristina Vidal, prefere a opção mais fácil de entender. Estabelecida no ramo de suporte pedagógico, a antiga “banca” ou “reforço escolar”, ela ensina a seus alunos escreverem “a presidente” porque “a presidenta não soa bem”.
Cristina compara: “gerenta também existe, mas ninguém chama assim desse jeito. No Exército, não tem soldada, nem capitã... é muito feio!”.
A pró segue os ensinamentos do professor Adalberto J. Kaspary, que vai buscar na  Academia das Ciências de Lisboa, a fonte para defender o uso da palavra comum a homem e mulher: presidente. Segundo a interpretação de Kaspary, “presidenta” pode tornar-se pejorativo, principalmente se ela fracassar.
Chamar de chefa e parenta também ficou meio baixo-astral em contextos específicos de desvalorização da mulher.
Ellen Gracie Northfleet, a primeira mulher a presidir o Supremo Tribunal Federal, se diz presidente, que é mais formal, como pede o cargo. A acadêmica Nélida Piñon seguiu esta trilha, ao apresentar-se como “a primeira presidente” da Academia Brasileira de Letras. Patrícia Amorim é a presidente do Flamengo e não presidenta.
O famoso professor Pasquale Cipro Neto se escala no time que prefere chamar “presidente Dilma”. Em uma de suas aparições em programas de TV sobre língua portuguesa, aproveitou o momento político para decretar: normalmente as palavras que terminam ‘nte’ não têm variação. “O que identifica o gênero é o artigo que o precede, como o gerente, a gerente, o pedinte, a pedinte”. 
A professora baiana, filha de pais russos, Nadegda Kochergin, pede licença para discordar do mestre Pasquale: “Presidenta é melhor porque deixa claro ser uma mulher e a questão de gênero, agora para o Brasil, vai tomar um novo fôlego”.  É assim, “presidenta Dilma” que o Kumon, estabelecimento onde a professora Nadegda trabalha, com 25 unidades em Salvador e Região Metropolitana, vai recomendar a seus 2,6 mil alunos.
Na campanha, o PT divulgou “candidata a presidenta”. Se for dado a Dilma o direito de decidir como prefere, é muito provável que ela determine ser chamada  “presidenta”. 
Antes, a forma feminina se estabeleceu em professora, doutora e juíza, que também soaram estranho nos primeiros anos, mas depois foram assimilados no falar cotidiano dos brasileiros.  

sábado, 20 de novembro de 2010

Atividade Interdisciplinar

Algumas perguntas que ajudaram no seu conhecimento sobre história da arte:

Neoclassicismo

1)                   O que significa neo na palavra Neoclassicismo?
Resposta: Novo.

2)                   Sabendo o que significa neo, Neoclassicismo, portanto trás que idéia?
Resposta: De uma nova tendência estética predominante nas criações dos artistas europeus.

3)                   A arte Neoclássica imitava o que?
Resposta: Modelos antigos greco-latinos.

4)                   Cite outras 2 características da pintura Neoclássica?
Resposta:1) Exatidão nos contornos 2) Harmonia do colorido.

5)                   Cite 2 pintores Neoclássicos:
Resposta: 1) Jean-Auguste-Dominique Ingres 2) Eugène Delacroix.

Romantismo
1)                 O comportamento romântico caracteriza-se pelo que?
Resposta: O comportamento romântico caracteriza-se pelo sonho, por uma atitude emotiva diante das coisas e esse comportamento pode ocorrer em qualquer tempo da história.

2)                 Em que época da história pode ocorrer o Romantismo?
Resposta: Pode ocorrer em qualquer tempo da história.

3)                 Do que os artistas românticos procuraram se libertar?
Resposta: Se libertar das convenções acadêmicas em favor da livre expressão da personalidade do artista.

4)                 Quais as principais características do Romantismo?
Resposta: a valorização dos sentimentos e da imaginação;  O nacionalismo;  A valorização da natureza como princípios da criação artística; e  os sentimentos do presente tais como: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

5)                   Quais os principais artistas do Romantismo?
Resposta: 1) Goya 2) Eugène Delacroix 3) Turner


Impressionismo

1)                   O Impressionismo revolucionou o quê?
Resposta: O Impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou profundamente a pintura e deu início às grandes tendências da arte do século XX.

2)                   Cite as principais características na pintura?
Resposta: 1) A pintura deve registrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz; 2) As figuras não devem ter contornos nítidos; 3) As sombras devem ser luminosas e coloridas; 4) Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares; 5) As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor.

3)                   E como foi recebido o novo movimento pelo público e a crítica?
Resposta: O público e a crítica reagiram muito mal ao novo movimento, pois ainda se mantinham fiéis aos princípios acadêmicos da pintura.

4)                   Quais eram os principais artistas do Impressionismo?
Resposta:1) Claude Monet ; 2) Auguste Renoir; 3) Edgar Degas.

5)                   No Brasil quem se destaca nesse movimento?
Resposta: Eliseu Visconti.



Expressionismo

1)                  Do que se trata a arte do Expressionismo? Resposta: É a arte do instinto, trata-se de uma pintura dramática, subjetiva, “expressando” sentimentos humanos.

2)                  Quais as principais características do Expressionismo?
Resposta: 1)pesquisa no domínio psicológico; 2)cores resplandecentes, vibrantes, fundidas ou separadas; 3)dinamismo improvisado, abrupto, inesperado; 4)pasta grossa, martelada, áspera; técnica violenta: o pincel ou espátula vai e vem, fazendo e refazendo, empastando ou provocando explosões; 5)preferência pelo patético, trágico e sombrio.


3)                  Cite os principais artistas do Expressionismo?
Resposta:1) Paul Gauguin; 2) Paul Cézanne; 3) Vicent Van Gogh; 4) Toulouse-Lautrec; 5) Munch.

4)                  Qual artista teve sua principal tendência em converter os elementos naturais para as formas geométricas?
Resposta: Paul Cézanne.

5)                  Na França qual artista era reconhecido como subversivo e o que isto significa?
Resposta: ) Paul Cézanne, no dicionário subversivo significa aquele que provoca revolta, no caso de Cázanne, ele quebrou com a visão estereotipada de que a obra de arte tinha de ser uma cópia da realidade.


Cubismo
1)                 Na obra de quem surgiu o Cubismo?
Resposta: Paul Cézanne.

2)                 Quais as principais características do Cubismo?
Resposta: 1) geometrização das formas e volumes; 2) renúncia à perspectiva; 3) o claro-escuro perde sua função; 4) representação do volume colorido sobre superfícies planas; 5) sensação de pintura escultórica; 6)cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave.

3)                 O que o pintor Cubista tenta?
Resposta: O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas.

4)                 Em quantas fases se divide o Cubismo e quais são?
Resposta: O cubismo se divide em duas fases: 1ª - Cubismo Analítico; 2ª - Cubismo Sintético.

5)                 Quais artistas seguiram as lições de Cézanne?

Realismo

1)                   Cite as características do Realismo:
Resposta: 1) o cientificismo; 2) a valorização do objeto; 3) o sóbrio e o minucioso; 4) a expressão da realidade e dos aspectos descritivos.

2)                   Como era a obra de Auguste Rodin?
Resposta: Não se preocupou com a idealização da realidade. Ao contrário, procurou recriar os seres tais como eles são.

3)                   Quais as características da pintura?
Resposta: 1) Representação da realidade com a mesma objetividade com que um cientista estuda um fenômeno da natureza, ou seja o pintor buscava representar o mundo de maneira documental; 2) Ao artista não cabe "melhorar" artisticamente a natureza, pois a beleza está na realidade tal qual ela é; 3) Revelação dos aspectos mais característicos e expressivos da realidade.

4)                   Quais os temas da pintura realista?
Resposta: 1)Politização: a arte passa a ser um meio para denunciar uma ordem social que consideram injusta; a arte manifesta um protesto em favor dos oprimidos; 2) Pintura social denunciando as injustiças e as imensas desigualdades entre a miséria dos trabalhadores e a opulência da burguesia. 

5)                   Quais os principais pintores?
Resposta: 1)Courbet; 2)Jean-François Millet.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Dígrafos e encontro consonantal

Dígrafos

É importante ressaltar que não se deve confundir consoantes e vogais (que são fonemas, ou seja, sons da fala) com letras (que são representações de fonemas). Note que em palavras como caRRo, paSSar, Chave, maLHo e galiNHa não há encontro consonantal, pois os conjuntos de letras RR, SS, CH, LH e NH representam uma só consoante. A esses grupos de letras que representam uma só consoante, dá-se o nome de dígrafos. Dígrafos, portanto, são representações, feitas por mais de uma letra, de uma única consoante. Incluem-se também entre os dígrafos as com binações de letras QU e GU antes de E e I, e, em alguns casos, SC, SÇ e XC.
OBS: Também não há encontro consonantal em palavras como caMPo e poNTo. Nesses casos, as letras M e N estão apenas marcando a nasalidade (cÃ-po e pÕ-to), não sendo consoantes.
Encontro consonantal

Encontro consonantal é o agrupamento de consoantes em um vocábulo, ou seja, é quando as consoantes aparecem juntas em um vocábulo, quando elas se “encontram”. A própria palavra “encontro” já apresenta vários encontros consonantais (eNCoNTRo). Merecem mais destaque na língua portuguesa os encontros consonantais em que a segunda consoante é /r/ ou /l/. Isso porque eles são muito comuns na língua portuguesa e porque não podem ser separados em sílabas.

Encontros vocálicos

O encontro entre vogais em uma sílaba é chamado de encontro vocálico. No Português, existem três tipos de encontros vocálicos: os ditongos, o tritongos e os hiatos.

Ditongos

O ditongo é o encontro entre vogal e semivogal. Os ditongos podem ser crescentes ou decrescentes, orais ou nasais. Vamos dar uma olhada em cada um deles:
Ditongos crescentes
Ocorre um ditongo crescente toda vez que, em uma sílaba, temos o encontro de semivogal e vogal, necessariamente nessa ordem. São exemplos de ditongo crescente as palavras “sérIE”, “colégIO”, “ágUA”, “freqUEnte”.
Ditongos decrescentes
É o contrário do ditongo crescente, é quando temos o encontro de vogal e semivogal, necessariamente nessa ordem. São exemplos de ditongos crescentes as palavras “pAU”, “cAI”, “dEU”, “vIU”.
Ditongos nasais e orais
Do mesmo modo com que as vogais podem ser orais ou nasais (dependendo se elas se formam com o ar passando na cavidade oral, ou na cavidade nasal), os ditongos também podem ser orais ou nasais. Um exemplo de ditongo nasal é a palavra “pÃO” e um exemplo de ditongo oral é a palavra “pAI”.
Tritongos
Um tritongo é o encontro entre uma semivogal, uma vogal e outra semivogal, necessariamente nessa ordem. Os tritongos também podem ser classificados em orais ou nasais. Um exemplo de tritongo oral é a palavra “ParagUAI” e um de tritongo nasal é a palavra “sagUÃO”.
Hiatos
Um hiato é o encontro entre duas vogais. Repare que tanto nos tritongos como os ditongos o encontro de vogais e semivogais se dá na mesma sílaba. Com o hiato é diferente: as vogais que se encontram sempre vão estar em sílabas diferentes. Um exemplo clássico de hiato é a palavra “pAÍs”.

Classificação dos fonemas

Os fonemas são classificados em consoantes e vogais. Existem duas formas de fazer essa classificação: a partir do ponto de vista articulatório (de acordo com os movimentos de articulação necessários para se produzir o som) e a partir da função silábica. Do ponto de vista articulatório, vogais são sons formados pela vibração das pregas vocais e modificados nas cavidades do aparelho fonador. Na produção das vogais, a corrente de ar passa livremente por essas cavidades. Com as consoantes o quadro se modifica, pois em sua execução há sempre um obstáculo à passagem de ar. Em relação à função silábica, vogais podem ser definidas como ocupadoras do centro da sílaba, enquanto consoantes ficam às margens da sílaba: sempre aparecem acompanhadas de uma vogal. 
Existe ainda outra categoria de classificação dos fonemas: as semivogais. Semivogais (ou semiconsoantes) são fonemas que ficam “no meio do caminho” entre vogais e consoantes, ou seja, apresentam características mistas. No português, são chamadas de semivogais o /i/ e o /u/ quando formam uma sílaba com uma outra vogal. Por exemplo, na palavra “herói” e “vários” o /i/ está na mesma sílaba do /o/ (HE-RÓI; VÁ-RIOS), sendo caracterizado como semivogal. O mesmo ocorre com o /u/ em palavras como “chapéu” e “quatro”. No entanto, repare que em palavras como “saúde” e “saía” (do verbo sair) o /u/ e o /i/ não são semivogais: são vogais, porque estão sozinhos em uma sílaba (SA-Ú-DE; SA-Í-A). Isso acontece porque a sílaba em que o /i/ e o /u/ se encontram é tônica e por isso eles não são semivogais nessas palavras.

Acento tônico

Acento tônico
Acento tônico é o maior grau de força ou intensidade com o qual pronunciamos uma certa sílaba em um vocábulo. À sílaba que recebe o acento tônico damos o nome de sílaba tônica e às sílabas que não recebem o acento tônico damos o nome de sílabas átonas. Não confunda acento tônico com acento gráfico. Acento gráfico é a marcação na escrita do acento tônico. É importante saber que nem todas as palavras recebem acento gráfico, mas todas as palavras têm acento tônico. Para se determinar em qual sílaba se encontra o acento tônico, basta “chamar” a palavra. Veja a figura abaixo:


As palavras podem ser classificadas de acordo com a localização da sílaba tônica. Elas podem ser classificadas em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas. As oxítonas apresentam o acento tônico na primeira sílaba, as paroxítonas na segunda sílaba e as proparoxítonas na terceira sílaba. Vale lembrar que a contagem de sílabas se dá a partir do final da palavra Veja o quadro abaixo:
Portanto, as palavras “oxítona”, “paroxítona” e “proparoxítona” são todas proparoxítonas, pois apresentam o acento tônico na terceira sílaba.